Papel distante,
na mão com essa caneta,
um ser errante.
Com incertezas a serem traduzidas.
Pelo bem dessa vida, volte pra estante.
Não amole quem não te aguenta.
Pois, esses, Deus é quem enfrenta
e aí o perdão não está em suas mãos.
Não escreva nas paredes recém pintadas,
se a preguiça dominada te impede de ir ao papel,
mas não julgue quem tenta fazer diferente,
porque diligência é pra quem sente e
esses são impossíveis de apreciar.
2 comentários:
você que escreveu tata? muito liindo! adorei. acompanharei sempre, não se livrará de mim!
:*
Lindo!!!
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