quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Para: Palavras

Papel distante,
na mão com essa caneta,
um ser errante.
Com incertezas a serem traduzidas.

Pelo bem dessa vida, volte pra estante.

Não amole quem não te aguenta.
Pois, esses, Deus é quem enfrenta
e aí o perdão não está em suas mãos.

Não escreva nas paredes recém pintadas,
se a preguiça dominada te impede de ir ao papel,
mas não julgue quem tenta fazer diferente,
porque diligência é pra quem sente e
esses são impossíveis de apreciar.

2 comentários:

Jéssica Reis disse...

você que escreveu tata? muito liindo! adorei. acompanharei sempre, não se livrará de mim!

:*

Cassandra disse...

Lindo!!!