sábado, 24 de janeiro de 2009

É a saudade.

Sempre cheios de lágrimas,
eles insistem em ficar.
Qualquer sonho, ou lembrança
Faz me destilar.

Como a máquina
dos meus tempos fazia.
Nas minhas ilusões
E minha perfeita utopia.

Amores que lá ficaram
Devaneios de uma vida
Esperanças nos olhos
das jovens estarrecidas

Agora presa em um futuro
Alheia ao meu destino
Sinto o amargar dos lábios,
com a fantasia esquecida.


p.s.: 23/01/07. Eu particularmente tenho vergonha de poemas, eles ficam sempre tão ruins, maaaas devido a minha criatividade a flor da pele fica isso mesmo!
Dois anos e o dia mais importante da minha vida...Um dia espero conseguir falar sobre ela.

Um comentário:

Cassandra disse...

Tha que poema lindo!
Não tenha vergonha dos seus poemas -este pelo menos é muito bom.
Gostei de verdade ;D